Me enfiei em um dilema, em uma saia justa e um mato sem cachorro.Não sei como sair sem prejudicá-lo
Não sei como não me machucar também
Eu realmente não quero dar um basta
Mas no jeito que está, num pode ficar
Penso que no fundo é tudo culpa minha, em ter metido os pés pelas mãos
Mas também imagino que eu sou um ser humano com direitos de viver e arriscar
E no caso, arriscar seria a única opção que a vida me deu, dentro dessa situação.
Tenho planos
Tenho metas
Tenho um caminho pra ensinar
E nada vai me impedir
Mas vendo que não vou conseguir, a única coisa que me resta fazer é...
Desistir e jogar a toalha.
Eu espero não ter que fazê-lo.
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